02 VAGAS: TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
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Programação de treinamentos em março de 2010
Qualidade Março
Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos – ABNT NBR ISO 9001:2008
Rio de Janeiro: 04 e 05
São Paulo: 16 e 17
Gestão da qualidade em laboratórios – Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração – ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005
Rio de Janeiro: 18 e 19
São Paulo: 18 e 19
Diretrizes para a documentação de sistema de gestão da qualidade – ABNT ISO/TR 10013:2002
São Paulo: 24
Diretrizes para a gestão da qualidade em empreendimentos – ABNT NBR ISO 10006:2006
“NOVO” São Paulo: 18 e 19
Diretrizes para percepção de benefícios econômicos e financeiros – ABNT NBR ISO 10014:2008
São Paulo: 09
Diretrizes para seleção de consultores de sistemas de gestão da qualidade e uso de seus serviços – ABNT NBR ISO 10019:2007
“NOVO” São Paulo: 09
Indicadores gerenciais e da qualidade
São Paulo: 10
MASP (Métodos para Análise e Solução de Problemas)
Rio de Janeiro: 08
São Paulo: 15
Diretrizes para o tratamento de reclamações nas organizações – ABNT NBR ISO 10002:2005
São Paulo: 31
Laboratórios de análises clínicas – ABNT NBR NM ISO 15189:2008 – Requisitos especiais de qualidade e competência
“NOVO” São Paulo: 22 e 23
Cálculo de incerteza da medição
Rio de Janeiro: 30 e 31
Acústica Março
Controle de ruído no meio ambiente – Conceitos, procedimentos e uso de instrumentos de medição – ABNT NBR 10151:2000
São Paulo: 22 e 23
Alimentos Março
Serviços de alimentação – Requisitos de boas práticas higiênico-sanitárias e controles operacionais essenciais – ABNT NBR ISO 15635:2008
“NOVO” São Paulo: 18 e 19
Cabeamento para telecomunicações Março
Cabeamento para telecomunicações para edifícios comerciais – ABNT NBR 14565:2007
São Paulo: 11 e 13
Eletricidade Março
Curto circuito, coordenação e seletividade em BT – ABNT NBR 5410:2004
“NOVO” São Paulo: 29 e 30
Gestão da continuidade de negócios Março
Gestão da continuidade de negócios – Parte 1: Código de prática – ABNT NBR 15999-1:2007 e Parte 2: Requisitos – ABNT NBR 15999-2:2008
Brasília: 25 e 26
Gestão de riscos Março
Gestão de riscos –Princípios e diretrizes – ABNT NBR ISO 31000:2009
“NOVO” Brasília: 29 e 30
Informação e documentação Março
Padronização de livros e periódicos
“NOVO” São Paulo: 25 e 26
Meio ambiente Março
Água de chuva – Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis - Requisitos – ABNT NBR 15527:2007
Brasília: 24
Sistemas de gestão ambiental – Requisitos com orientações para o uso – ABNT NBR ISO
14001:2004
Rio de Janeiro: 15 e 16
São Paulo: 11 e 12
Normalização Março
Introdução a normalização
“NOVO” São Paulo: 30 e 31
Saúde Março
Produtos para saúde – Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos para fins regulamentares – ABNT NBR ISO 13485:2004
“NOVO” Brasília: 09 e 10
Segurança da informação Março
Gestão de riscos de segurança da informação – ABNT NBR ISO/IEC 27005:2008
São Paulo: 25 e 26
Auditores Internos do SGSI- Sistema de Gestão da Segurança da Informação, baseado na
NBR ISO IEC 27001:2006
“NOVO” Curitiba - 30 e 31
Segurança da informação – ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 – código de prática para a gestão da segurança da informação – ABNT NBR ISO/IEC 27001:2006 - Requisitos
Brasília: 18 e 19
São Paulo: 22 e 23
Curitiba: 29
Sistemas de proteção contra explosão Março
Sistemas de proteção contra explosão – Técnicas e ensaios – ABNT NBR ISO 6184:2007 – Partes 1 a 4
São Paulo: 08 e 09
Têxteis Março
Etiquetagem de têxteis – ABNT NBR ISO 3758:2006
Rio de Janeiro: 10 e 11
Normas do vestuário infantil: Uniforme escolar e vestibilidade – ABNT NBR 15778:2009
“NOVO”
Rio de Janeiro: 17
São Paulo: 05
Transporte Março
Transporte terrestre, rotulagem e documentação de produtos e resíduos perigosos – Normas brasileiras e legislação
Rio de Janeiro: 25 e 26
Transporte de produtos perigosos no modal marítimo
“NOVO” Rio de Janeiro: 22 e 23
Informações: Datas sujeitas a alterações
Tel.: (11) 3284-5165 ou 3142-8928
Email: cursos2@abnt.org.br
Manual de Etiqueta SustentávelEcologia deixou de ser um assunto restrito a entusiastas e cientistas. O tema muitas vezes visto como árduo, no passado, agora ocupa as manchetes de jornais e, até, as colunas sociais.
O que era chato ficou chique. Empresas, mídia, governos, bancos, astros de Hollywood e do Brasil passaram a discutir – com urgência – como fazer para salvar o homem do aquecimento global e melhorar a qualidade de vida na Terra.
A noção de sustentabilidade – desenvolvimento que não compromete o futuro – começa a ganhar as ruas.
O movimento Planeta Sustentável faz parte dessa corrente que pretende amenizar nosso impacto sobre o ambiente e tornar a convivência social cada vez mais civilizada.
Este manual quer provar como é possível promover pequenos gestos que conduzirão a grandes mudanças se forem adotados por todos nós. Um bom começo é praticar os “três erres”: reduzir, reutilizar e reciclar.
As dicas e informações que você vai no link abaixo podem ser aplicadas no dia-a-dia agora mesmo,em sua própria casa, no trabalho, circulando pelas ruas e em sua vida pessoal.
A luta pela sustentabilidade será vencida em diversas frentes – que vão da tecnologia à política.
Mas em todas elas será preciso promover a mudança de hábitos pessoais. Este manual ensina como começar a modificar os seus. É preciso fazer algo. E devemos fazer já.
Liminar livra mais dois sindicatos do novo SAT
Mais duas entidades de classe conseguiram na Justiça derrubar as novas regras para a cobrança do Seguro Acidente do Trabalho (SAT), em vigor desde janeiro.
O juiz da 22ª Vara Federal de Belo Horizonte, Aníbal Magalhães da Cruz Matos, concedeu uma liminar ao Sindicato das Indústrias Têxteis de Malhas de Minas Gerais (Sindimalhas) e Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem no Estado de Minas Gerais (Sift). Em média, o ramo têxtil teve 120% de aumento em razão das novas normas, segundo o presidente do Sindimalhas, Flávio Roscoe Nogueira.
O setor de serviços já havia obtido liminar coletiva nesse sentido antes. O Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros, Colocação e Administração de Mão-de-Obra e de Trabalho Temporário no Estado de São Paulo (Sindeprestem) conseguiu decisão que beneficia cerca de 500 associadas.
Porém, o advogado Ricardo Godoi, do escritório Godoi e Aprigliano Advogados, que representa a entidade no processo, recorreu e conseguiu que a decisão fosse ampliada. Agora, de acordo com a reconsideração da juíza federal Taís Vargas Ferracini de Campos Gurgel, da 4ª Vara Federal de São Paulo, a liminar passa a ser aplicada também a mais de três mil filiadas ao sindicato.
A nova metodologia foi instituída pelo Decreto nº 6.957, de 2009. Por meio dela, foi adotado o Fator Acidentário de Prevenção (FAP), que pode reduzir à metade ou dobrar as alíquotas da contribuição ao SAT, de acordo com o índice de acidentes de cada empresa, alcançando até 6% sobre a folha de salários.
Na liminar em favor do Sindimalhas e Sift, o juiz considerou o Decreto nº 6.957 ilegal e inconstitucional. "Aumento de alíquota não pode ser instituído por decreto, de acordo com o princípio constitucional da legalidade", explica o advogado Ciro Machado, do escritório Machado Scortegagni Advogados Associados, que representa os sindicatos no processo.
Mas, nesse caso, também haverá questionamento sobre a abrangência da liminar. Como a ação foi ajuizada contra a gerência do INSS em Belo Horizonte, uma empresa filiada ao Sift questionou se não teria problemas por estar localizada em outra cidade. "Como a maioria das empresas do setor está no interior de Minas Gerais, será ajuizada uma nova ação coletiva contra a gerência nacional do INSS", afirma o advogado.
Fonte: Intelog -17/02/2010
Sob coordenação da especialista Mônica Borba, o Instituto 5 Elementos promoverá, a partir de março, curso de educação ambiental, que tratará de assuntos como lixo, água, consumo e hortas caseiras. Inscrições abertas
A educação ambiental muda a forma como nos relacionamos com o meio natural e os recursos que ele oferece, influenciando nas nossas atitudes enquanto pessoas e profissionais. É nisso que acredita o Instituto 5 Elementos, que promoverá um curso sobre o tema a partir do dia 16 de março.
Sob a coordenação da pedagoga Mônica Borba, especialista em educação ambiental pela USP, o curso pretende provocar mudanças de hábitos em seus participantes, além de prepará-los para a implantação de projetos de educação ambiental em empresas, ONGs, escolas e comunidades.
Para isso, o curso conta com palestras, filmes, apresentações em Power Point, oficinas práticas e uma série de atividades lúdicas e cooperativas que falarão, entre outros temas, sobre:
– pegada ecológica;
– gestão e consumo consciente de água;
– hortas caseiras;
– alimentação saudável e economia solidária;
– reciclagem, descarte e tratamento de lixo;
– valorização da fauna e flora;
– aquecimento global
– e permacultura.
Ao todo, serão 14 encontros, que acontecerão às terças-feiras, das 19h às 22h. O curso conta ainda com duas aulas, aos sábados, no Centro de Educação Ambiental HSBC São Paulo e em um parque público da cidade, que ainda será escolhido.
Os interessados em participar do curso – que será ministrado, também, pela professora Sandra Marcondes, auditora ambiental da EARA – Environmental Auditor Registration Association – podem se inscrever aqui. As vagas são limitadas.
Curso de Educação Ambiental – 5 Elementos
Data: de 16 de março a 29 de junho
Horário: terças-feiras, das 19h às 22h
Valor: R$ 100 de matrícula + mensalidades de R$ 700
Local: Sala Crisantempo
Endereço: Rua Fidalga, nº 521, próximo ao metrô Vila Madalena – São Paulo/SP
Leia também:
Manual de Etiqueta Sustentável
Educação ambiental para crianças
Tratado de Educação Ambiental: um compromisso pelo (e para o) planeta
*Instituto 5 Elementos
A educação ambiental muda a forma como nos relacionamos com o meio natural e os recursos que ele oferece, influenciando nas nossas atitudes enquanto pessoas e profissionais. É nisso que acredita o Instituto 5 Elementos, que promoverá um curso sobre o tema a partir do dia 16 de março.
Sob a coordenação da pedagoga Mônica Borba, especialista em educação ambiental pela USP, o curso pretende provocar mudanças de hábitos em seus participantes, além de prepará-los para a implantação de projetos de educação ambiental em empresas, ONGs, escolas e comunidades.
Para isso, o curso conta com palestras, filmes, apresentações em Power Point, oficinas práticas e uma série de atividades lúdicas e cooperativas que falarão, entre outros temas, sobre:
– pegada ecológica;
– gestão e consumo consciente de água;
– hortas caseiras;
– alimentação saudável e economia solidária;
– reciclagem, descarte e tratamento de lixo;
– valorização da fauna e flora;
– aquecimento global
– e permacultura.
Ao todo, serão 14 encontros, que acontecerão às terças-feiras, das 19h às 22h. O curso conta ainda com duas aulas, aos sábados, no Centro de Educação Ambiental HSBC São Paulo e em um parque público da cidade, que ainda será escolhido.
Os interessados em participar do curso – que será ministrado, também, pela professora Sandra Marcondes, auditora ambiental da EARA – Environmental Auditor Registration Association – podem se inscrever aqui. As vagas são limitadas.
Curso de Educação Ambiental – 5 Elementos
Data: de 16 de março a 29 de junho
Horário: terças-feiras, das 19h às 22h
Valor: R$ 100 de matrícula + mensalidades de R$ 700
Local: Sala Crisantempo
Endereço: Rua Fidalga, nº 521, próximo ao metrô Vila Madalena – São Paulo/SP
Leia também:
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Educação ambiental para crianças
Tratado de Educação Ambiental: um compromisso pelo (e para o) planeta
*Instituto 5 Elementos
Fonte:Planeta Sustentável
O FAP na Justiça.
Fator acidentário tem derrota na Justiça.
SÃO PAULO - Uma empresa paulista do ramo do aço conseguiu na Justiça uma liminar que suspende a contribuição para o seguro de acidentes do trabalho com alíquota majorada pelo Fator Acidentário de Prevenção (FAP). A decisão foi proferida pela 12ª Vara da Justiça Federal de São Paulo. A empresa entrou na Justiça contestando as novas regras para o FAP, usado no cálculo da contribuição paga pelas empresas para o Seguro Acidente de Trabalho (SAT).
"O aumento dos gastos é cerca de R$ 50 mil a mais no caixa da empresa porque, em algumas situações, a alíquota que era de 1% foi para 3%. Buscamos verificar se os cálculos estavam corretos, sem sucesso. Assim, a empresa não tinha como entrar com recurso administrativo sem ter em mãos todos os dados que chegaram àquele cálculo", explicou a advogada da empresa, Sandra Regina Freire Lopes, sócia do Lopes & Correa Sociedade de Advogados.
Segundo ela, os dados fornecidos pelo Ministério da Previdência Social são incompletos, o que dificultou a possibilidade de um possível Recurso Administrativo por parte dos contribuintes. Com a liminar, a empresa fica livre do recolhimento da nova alíquota com base no FAP até que a ação tenha sentença de mérito. A advogada frisa, no entanto, que a União ainda pode recorrer dessa primeira decisão.
O juiz determinou, ainda, que a União Federal forneça todos os dados que compuseram o cálculo do FAP, além da classificação das demais empresas pertencentes à mesma subclasse de Classificação Nacional de Atividades Econômicas (Cnae). "Enquadraram empresas em um ramo econômico e avaliaram a alíquota daquele grupo como um todo. No entanto, se dentro desse mesmo grupo tiveram empresas que buscaram investir no bom ambiente de trabalho, acabam respondendo como as que registraram mais acidentes", salientou Sandra Regina.
Enxurrada de ações
As empresas ainda podem ingressar com medida judicial para discutir o mérito da questão, mesmo que já tenha terminado o prazo para recorrer administrativamente. De acordo com a advogada, a majoração criada pelo FAP "desrespeitou cabalmente" princípios constitucionais, tais como os princípios da legalidade, da isonomia, da publicidade, entre outros, bem como afronta ao próprio Código Tributário Nacional (CTN).
"Muitas empresas podem entrar com ação questionando a validade desse decreto. Isso porque um decreto ou portaria não majora uma alíquota, apenas uma lei, segundo o CTN", ressaltou Sandra, que continuou, "O objetivo é derrubar o decreto da nova alíquota."
Entenda
Em vigor desde janeiro deste ano, o cálculo majorado do FAP foi instituído pelo Decreto nº 6.957/2009. Ele determina que a empresa que apresentar redução de acidentes de trabalho e investimento na área poderá abater até 50% na sua contribuição, enquanto a que tiver grande número de acidentes pagará um adicional de até 75%.
Do total de empresas que contribuem, 92% terão bônus com a aplicação do FAP e 7,62% pagarão acréscimo. As alíquotas pagas são de 1%, 2% ou 3%, conforme o risco de acidentes da atividade, e incidem sobre a folha salarial. As empresas do Simples estão isentas, o equivalente a 3,3 milhões de estabelecimentos.
Fonte: Diário DCI.
INTERFACEFLOR - Sustentabilidade & Negócios
Conheça casos como o da InterfaceFLOR, a multinacional que quer zerar o seu impacto no meio ambiente até 2020A norte-americana InterfaceFLOR, maior fabricante de carpetes modulares do mundo, inseriu a sustentabilidade em seu negócio e tornou-se ainda mais competitiva. Em 14 anos, a empresa fundada por Ray Anderson economizou mais de US$ 300 milhões – ou quase 40% de seu faturamento em 2007 – com a redução, na companhia, de 60% nas emissões de gases causadores do efeito estufa, 68% do consumo de energia, 80% do consumo de água em suas instalações nos Estados Unidos e 95% do consumo de água na fábrica no Canadá – e investiu na reciclagem total dos seus produtos.
A InterfaceFLOR, fundada em 1973 por Ray Anderson, com sede em Atlanta, foi uma das pioneiras em carpetes modulares nos Estados Unidos. A companhia conta com 5.600 funcionários, está presente em mais de 100 países, tem oito fábricas em quatro continentes e duas em construção (Uruguai e China). Em 2007, faturou US$ 1,1 bilhão, 14,1% a mais do que em 2006. Nos primeiros 21 anos de existência, a organização fazia negócios da forma tradicional, não se preocupando por ser uma empresa de uso intensivo de recursos naturais, dependente basicamente do petróleo como matéria-prima. Em 1994, Anderson leu dois livros que mudaram a sua forma de pensar: “The Ecology of Commerce”, de Paul Hawken, e “Ishmael”, de Daniel Quinn. Ali começou a jornada da multinacional para se tornar resíduo-zero até 2020.
Principais Ações
Para buscar a sustentabilidade, a empresa deu os seguintes passos:
- Antes de tomar qualquer atitude, a InterfaceFLOR fez um diagnóstico de quanto tirava do meio ambiente, como utiliza os recursos e quanto descartava, e chegou à conclusão que os desperdícios representavam 10% do seu faturamento.
- A InterfaceFLOR resolveu trabalhar com sustentabilidade em todo o ciclo de produção, ou seja, na concepção, fabricação, distribuição, instalação e recuperação dos carpetes.
- A companhia, que foi a primeira companhia norte-americana a utilizar como ferramenta o The Natural Step, quer zerar o seu impacto no meio ambiente até 2020. Para isso, desenvolveu sete frentes de atuação que podem ser mensuradas. São elas: eliminação de desperdícios, eliminação de emissões de substâncias tóxicas, energia renovável, reciclagem total, transporte eficiente com foco no uso de recursos, sensibilização dos stakeholders e criação de um modelo de negócios que demonstra o valor do comércio sustentável.
- A InterfaceFLOR encarou a sustentabilidade como uma oportunidade de negócios. Além de economizar com água, energia e eliminação de emissões, a organização ganha dinheiro com a reciclagem e a criação de matéria-prima e novas linhas de produtos.
- Um Departamento de Diversidade foi criado para favorecer a inclusão de minorias (mulheres, negros, deficientes, veteranos, etc) nos negócios. Todos os funcionários também recebem treinamento que foca no autoconhecimento e na utilização dos talentos de cada um.
Benefícios
- Para a corporação, a sustentabilidade como centro do negócio possibilitou uma economia de mais de US$ 300 milhões em 14 anos e o surgimento de novas oportunidades com a reciclagem e criação de novas linhas de produtos. O Entropy hoje é o artigo carro-chefe da empresa. A InterfaceFLOR também ganhou reputação, conseguindo conquistar mais clientes e melhores empregados e fornecedores;
- Para os funcionários, a InterfaceFLOR oferece a oportunidade de utilizar a criatividade em processos sutentáveis e trabalhar em uma empresa que vem ganhando prêmios de reconhecimento, estimulando a auto-estima. A rotatividade na companhia é de 5,6%, contra 30% da média de mercado;
- Para os fornecedores, há a possibilidade de formar parcerias em práticas sustentáveis e obter um ganho tanto nos negócios como em reputação;
Para o meio ambiente, houve reduções drásticas no uso de água, energia e nas emissões de substâncias tóxicas. A reciclagem e a criação de produtos que já levam no seu DNA a reutilização futura evitam o desperdício de recursos e o aumento do lixo nos aterros;
- Para a sociedade, a redução da utilização de recursos e do lixo nos aterros é uma questão de sobrevivência. Exemplos como o da InterfaceFLOR mostram que é possível ser uma empresa lucrativa adotando práticas sustentáveis.
SEGURANÇA NO LAR
Nosso lar deveria ser o local mais seguro de nossa vida, entretanto a falta de cuidados e atenção fazem com que seja transformado em um dos locais mais perigosos. Estatísticas de acidentes fatais no lar são maiores e mais frequente do que imaginamos...
Proteja sua familia de acidentes domésticos!
Fonte: www.tstwilliam.com
Saúde na indústria da Construção é tema de seminário em MG
Belo Horizonte/MG - O Instituto para Promoção do Trabalho Empreendedor - Trabalho e Vida, com o apoio do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) e do Serviço Social da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais - (SECONCI-MG), braço social do Sinduscon-MG, vai promover o seminário "Construção e Saúde na Indústria da Construção", no próximo dia 26 de fevereiro, de 13 às 17h45, no auditório da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), à Av. do Contorno, 4.520, Funcionários, Belo Horizonte.Entre os temas que serão discutidos nas palestras estão: "A implantação do FAP a partir de 2010 e o impacto nas empresas do setor", "Medidas de proteção coletiva aplicáveis nos canteiros de obras", "Gestão de SST de empresas prestadoras de serviços" e "O estresse e a ergonomia no trabalho" e, ainda, apresentação do case "Experiências bem Sucedidas em Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho".As inscrições são gratuitas. Informações sobre a programação e para fazer a inscrição no site www.trabalhoevida.com.br ou pelo e-mail contato@trabalhoevida.com.br.
Fonte: Sinduscon–MG - 12/02/2010
Relatório ergonômico propõe melhorias no setor industrial
Relatório ergonômico propõe melhorias no setor industrial
O relatório ergonômico entregue pela Fundacentro à Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias do Setor Têxtil, Vestuário, Couro e Calçados (CONACCOVEST) no dia 22 de janeiro tem como principal finalidade reduzir os afastamentos do trabalho e propor melhorias ergonômicas na indústria calçadista e do vestuário.
As principais queixas apresentadas pelos trabalhadores de ambos os setores envolvem dores na coluna, braços, antebraços, pernas e ombros e fazem com que os improvisos sejam cada vez mais freqüentes em cadeiras, bancadas de trabalho, encostos, sobretampos e máquinas de costura de modo geral.
No relatório, composto por fotografias de situações inadequadas no ambiente de trabalho, há a proposta de um suporte (sobretampo) que será fixado na superfície da máquina para os membros superiores que reduzirá de 40 a 60 por cento a sobrecarga dos ombros, cotovelos e punhos. Para Ricardo Serrano, coordenador do relatório e ergonomista da Fundacentro, o empresário só tem a ganhar com a adoção do suporte (sobretampo), o qual reduzirá o número de trabalhadores afastados. Como exemplo, o ergonomista cita um caso em que uma bancária desenvolveu Lesões por Esforços Repetitivos (LER), e a empresa teve que pagar indenização trabalhista no valor de 350 mil reais por danos morais e materiais.
Há também a apresentação do protótipo da nova configuração da máquina de costura, onde o tampo e o pedal de acionamento serão totalmente modificados e ajustados, o qual já está sendo confeccionado pela escola do SENAI em Votuporanga. O mesmo vem sendo testado nas indústrias de calçados de Birigui, estado de SP, onde atende as recomendações presentes na NR-17 e padrão de qualidade da ABNT.
Dados do Sindicato Patronal de Birigui revelam que após a implementação do novo protótipo da máquina de costura e complementos, houve redução no número de afastamentos do trabalho. Ao todo, somente na cidade de Birigui são 230 fábricas de calçados que produzem anualmente, 65 milhões de pares de sapatos.
Desde novembro de 2008, o ergonomista da instituição, Ricardo Serrano tem visitado indústrias em ambos os segmentos, nos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, Ceará, São Paulo, Espírito Santo, e o relatório constitui-se em trabalho pioneiro no Brasil, por envolver completa remodelação nos ambientes e locais de trabalho.
Para Eunice Cabral, presidente da Confederação, o trabalho apresentado pela Fundacentro é extremamente importante para validar as relações tripartites.
Em fevereiro de 2010, o presidente da Fundacentro, dr. Jurandir Boia Rocha, o ergonomista, Ricardo Serrano e a direção da CONACCOVEST e Sindicatos do segmento calçadista e vestuário irão visitar indústrias na cidade de Birigui, que posteriormente servirão de recomendação para a elaboração de um anexo à NR-17.
Demandas contra aumento do SAT sobrecarregam escritórios
Demandas contra aumento do SAT sobrecarregam escritórios
Folgas de fim de ano e férias canceladas, trocas de e-mails em plena madrugada. Advogados trabalharam a pleno vapor entre os últimos dias de 2009 e a primeira semana do ano para atender o grande volume de empresas que querem contestar administrativamente e judicialmente o Fator Acidentário de Prevenção (FAP). O mecanismo, que entrou em vigor este ano, foi adotado pela Previdência Social para aumentar ou reduzir as alíquotas da contribuição ao Seguro Acidente do Trabalho (SAT), a partir dos índices de cada empresa.
Os escritórios mobilizaram suas equipes para cumprir o prazo de 30 dias estabelecido pelos ministérios da Fazenda e da Previdência Social - em portaria publicada no dia 11 de dezembro - para a apresentação de recursos administrativos contra o cálculo do FAP. O prazo termina amanhã e, pelo movimento verificado em algumas bancas de advocacia, haverá muita contestação. Isso porque, segundo estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), as mudanças nas regras do SAT - que inclui o reenquadramento das empresas nas 1.301 atividades econômicas previstas na legislação da contribuição - vão gerar aumento de carga tributária para mais da metade das companhias do país.
Os recursos, de acordo com a portaria, serão julgados em caráter terminativo, ou seja, as decisões não poderão ser mais questionadas na instância administrativa. E não vão gerar efeito suspensivo, o que está levando muitas empresas a ajuizar paralelamente mandados de segurança na Justiça. Alguns contribuintes já conseguiram obter decisões favoráveis na Justiça.
O FAP varia de 0,5 a dois pontos percentuais, o que significa que a alíquota de contribuição ao SAT - que varia entre 1% e 3% - pode ser reduzida à metade ou dobrar, chegando a 6% sobre a folha de salários. As empresas reclamam que há erros nas informações utilizadas para o cálculo do FAP. Entre eles, registros de acidentes com trabalhadores que nunca foram empregados das empresas ou mesmo pessoas que deixaram seus postos antes das datas verificadas nas ocorrências.
Com o prazo apertado para questionar o FAP, muitos escritórios de advocacia tiveram que sacrificar a folga de fim de ano para atender seus clientes. No W Faria Advocacia, esses processos já mobilizam uma equipe de seis pessoas. Duas delas tiveram, inclusive, suas férias canceladas. Tudo para dar conta de aproximadamente 20 processos administrativos. Uma dessas ações será movida por um grande grupo econômico que conta com um conglomerado de 30 empresas. "Quarta passada, a equipe estava trocando e-mails sobre um desses processos às 4h30 da manhã", afirma Leonardo Mazzillo, sócio do escritório.
No Neumann, Salusse, Marangoni Advogados, a carga de trabalho aumentou principalmente nos últimos dias, já que muitas empresas deixaram tudo para a última hora. O advogado Marcel Cordeiro afirma que ele e mais dois colegas trabalharam sem parar para atender os cerca de 20 clientes que resolveram contestar administrativamente e judicialmente as novas regras do SAT, para tentar suspender a cobrança.
As advogadas Camila Bonolo Parisi e Nathalie Ferreira Fernandes, do Braga & Marafon Advogados, também já trabalham para pelo menos 10 empresas, que devem ingressar com processos nas esferas administrativa e judiciária. O advogado Eduardo Botelho Kiralyhegy, do Negreiro, Medeiros & Kiralyhegy Advogados assessora sete empresas e está de olho nas poucas liminares que já existem para analisar qual será a melhor estratégia no Judiciário.
Administrativamente, os escritórios devem discutir caso a caso as informações utilizadas para o cálculo do FAP. Mas na Justiça há dois caminhos. O Neumann, Salusse, Marangoni Advogados tem optado por discutir já o mérito da cobrança. Ou seja, alegam que seria ilegal majorar a alíquota do SAT por meio de portaria e que isso seria possível somente por meio de lei. Já o Braga & Marafon preferiu entrar com pedidos de mandado de segurança, alegando que deve existir ampla defesa administrativa, com a suspensão de cobrança enquanto o processo tramitar administrativamente, como estabelece o Código Tributário Nacional (CTN), no artigo 151. "Posteriormente podemos entrar com outras ações para discutir a ilegalidade das novas alíquotas", afirma Camila Parisi.
Como nem todas as empresas conseguiram reunir a documentação necessária para discutir administrativamente o FAP, algumas optaram por ir direto ao Judiciário. O advogado Maurício Faro, do Barbosa, Müssnich & Aragão, já recebeu quatro consultas nesse sentido. "A discussão jurídica pode trazer mais efeito do que a técnica, já que há subsídios para derrubar as novas alíquotas", afirma.
Fonte: Valor Econômico – Legislação & Tributos – Centro Oeste – 11/01/2010
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Fonte: Correio Braziliense