Fatos&Fotos! - sexta-feira, 28 de maio de 2010.

















Menino de 2 anos fuma 40 cigarros por dia



O ano de 1986, marca a luta contra o vício que provoca cerca de 200 mil mortes por ano no país, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, que também registra uma redução no uso do cigarro. Em 2007, a pesquisa registrou que apenas 19% dos jovens entrevistados admitiram ser fumantes, contra os 32%, do levantamento anterior, realizado no ano de 1989.

De acordo com o pneumologista e coordenador do Centro de Terapia Intensiva - CTI do Hospital Santa Rita, em Contagem, Euler Silveira Vida, a dependência se dá pela inalação da nicotina, uma das milhares de substâncias que se encontram no cigarro, mas é a droga que causa a dependência, já que atua no sistema nervoso central.

Com tantas campanhas antitabagista pelo mundo ainda encontramos casos absurdos e imorais como a de Aldi, uma criança de 2 anos de idade fuma 40 cigarros por dia na Indonésia, diz família. Aldi é praticamente um bebê, mas já sustenta um vício de 2 carteiras de cigarro por dia.





















Durante a visita da equipe de reportagem, Aldi SugandaRizal, de 2 anos, fuma enquanto brinca com as outras crianças do vila. Segundo relatos da família, ele é viciado em cigarro e fica furioso quando lhe tiram a privacidade.

Seus hábitos começaram muito cedo, ainda com 18 meses, quando seu pai lhe ofereceu uma tragada. “Quando fica sem fumar, ele fica furioso, grita e bate a cabeça na parede” disse a mãe, de 26 anos. Autoridades locais ofereceram um carro a família para fazê-lo parar de fumar, mas o pai, que é peixeiro, disse que não tem problema em deixar o menino fumar. “Ele parece saudável”, disse.

Caso ainda tenha dúvida que exista pais tão inresponsáveis, assista o vídeo abaixo:




Fonte: The Sun

Destaque! - sexta-feira, 28 de maio de 2010.









MTE ABRE PARA CONSULTA PÚBLICA A NR-34 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL

Trata-se de proposta de texto para criação da Norma Regulamentadora sobre Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria Naval (NR-34) disponibilizada em Consulta Pública pela Portaria SIT n.º 182, de 30/04/2010 para coleta de sugestões da sociedade, em conformidade com a Portaria GM n.º 1.127, de 02 de outubro de 2003.

As sugestões podem ser encaminhadas ao Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho – DSST das seguintes formas:

a) via e-mail: normartizacao.sit@mte.gov.br

b) via correio:
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho
Coordenação-Geral de Normatização e Programas
Esplanada dos Ministérios - Bloco “F” - Anexo “B” - 1º Andar - Sala 107 - CEP 70059-900 - Brasília - DF

Leia o texto na íntegra clicando
aqui (Arquivo DOC 260kb).

Fonte: MTE

Consciência Verde! - sexta-feira, 28 de maio de 2010.













Felicidade não se compra?

As empresas não oferecem apenas produtos aos consumidores, mas a ilusão de felicidade embutida neles

Aconteceu de verdade, nos Estados Unidos - a Coca-Cola instalou uma daquelas máquinas que vendem refrigerante no refeitório de uma escola. Mas a máquina era, digamos, especial. Quando os estudantes inseriam o dinheiro, não saía lá de dentro apenas uma garrafinha, mas várias. Com tantas Cocas na mão, os estudantes acabavam oferecendo aos colegas os refrigerantes a mais. Porém, a coisa não parou por aí. Um funcionário escondido dentro da máquina começou a passar pela fenda caixas de pizza, flores, sanduíche de metro, balões em forma de cachorro, flores, enfim, uma infinidade de agrados, para espanto e alegria da garotada.

Com essa iniciativa esquisita, a empresa quis reforçar a ideia de que, mais que comercializar produtos, sua missão é espalhar felicidade. Não foi à toa que ela batizou suas máquinas de "fábricas de felicidade" e adotou o slogan "Abra a felicidade", numa alusão ao ato de abrir o refrigerante.

Não precisamos perder tempo discutindo se os produtos da multinacional americana podem de fato trazer felicidade, se são saudáveis ou nutritivos. Afinal, a questão aqui não passa pelo bem-estar do corpo e sim pela busca do prazer, que hoje parece orientar boa parte de nossas escolhas. A verdade é que, de um jeito ou de outro, a felicidade agora pode ser encontrada em toda parte, pelo menos no que diz respeito à comunicação das marcas. A Best Buy, líder na venda de eletroeletrônicos nos Estados Unidos, também usa apelo semelhante em suas campanhas de publicidade - seu slogan é "Você mais feliz" (You, happier). No Brasil, o exemplo é seguido por gente importante, como o Magazine Luiza, que em sua propaganda convida o consumidor: "Vem ser feliz".

Essa guinada das empresas, que pararam de alardear a qualidade superior de seus produtos e passaram a vender felicidade, tem estreita relação com a mudança dos consumidores, hoje mais preocupados com os benefícios que as marcas trazem a suas vidas que com o desempenho dos objetos que adquirem. Em outras palavras, mais que deixar limpas as roupas da família, uma nova lavadora economiza tempo da dona de casa e de quebra a torna mais invejada pelas vizinhas - pura felicidade. Na mesma linha, o refrigerante no intervalo das aulas serve para refrescar e também adoçar a rotina de jovens estressados pelas pressões da sociedade.

O diretor Frank Capra assinou nos anos 40 uma verdadeira obra-prima, que em português ganhou o nome de A Felicidade Não se Compra. Hoje provavelmente esse título do filme não faria o menor sentido. Porque o que as empresas oferecem é justamente a ilusão de felicidade, embutida nos produtos que vendem.

Luiz Alberto Marinho sente-se verdadeiramente feliz quando começa a ler um livro novo enquanto toma um bom café na sua cafeteria preferida.


Fonte: Revista Vida Simples – 05/2010

Matéria Humana! - quinta-feira, 27 de maio de 2010.












A preocupação social das empresas

(Max Gehringer)




Agenda! - quarta-feira, 26 de maio de 2010.




































Gestão de Transporte de Produtos Químicos

28 DE JUNHO DE 2010






A legislação de transporte de produtos perigosos é bastante complexa e estabelece uma série de procedimentos que devem ser seguidos por expedidores, transportadores e receptores.
Venha conhecer os principais aspectos relacionados ao tema.

Palestrantes

Glória Benazzi
- Representante da ASSOCIQUIM e da NTC
- Engenheira Química formada pela UFRJ
- Coordenadora da Comissão de Transporte Terrestre de Produtos Perigosos da ABNT
Ariovaldo Francisco Paes
- Coordenador do Departamento de Produtos Perigosos da Slotter Indústria de Embalagens Ltda.
Gerson Vecchio
- 2º Sgt. da Polícia Militar
- Professor de Tiro Defensivo na Preservação da Vida
- Instrutor e Examinador de Trânsito credenciado pelo Detran/SP

Local

Conselho Regional de Química - IV Região

Rua Oscar Freire, 2.039 - Pinheiros - São Paulo - SP

- O espaço possui um auditório especialmente projetado para realização de eventos educacionais. Localizado numa região de fácil acesso e dotado de modernos equipamentos de imagem, som e ar condicionado central.









Investimento: R$ 390,00

Incluso: material didático, link para acesso as palestras no site da RMAI, certificado e coffee break

Carga Horária: 8h (das 9h às 18h)

Informações

(11) 3917-2878 / eventos@rmai.com.br / http://www.rmai.com.br/

(21) 2576-7608 / eventos@interacaoambiental.com.br / http://www.interacaoambiental.com.br/

Consulte pacotes especiais para grupos de empresas e assinantes da RMAI

Realização Apoio

Classificados! - terça-feira, 25 de maio de 2010.





01 VAGA:
Fiscal de Prevenção Combate a Incêndio (PCI)


Clique aqui para visualizar essas e outras vagas!

Destaque - terça-feira, 25 de maio de 2010.










TREINAMENTO - BRIGADA DE EMERGÊNCIA 2010


Nos dias 29 de maio e 05 de junho daremos inicio aos treinamentos da Brigada de Emergência Burti 2010. Nesta primeira etapa os brigadistas, nos quais muitos já estão na formação há anos, participarão do treinamento teórico e prático emno campo de treinamento da Extellpp no município de Suzano.

No total serão 04 etapas que se estenderão até o mês de julho de 2010, onde os brigadistas passarão por treinamentos teóricos (prevenção e combate a incêndio e primeiros socorros), práticos (campo de treinamento e empresa) e simulados de emergência (seguindo o Plano de Ação Emergência – PAE da empresa).

Fico feliz em participar da coordenação destes trabalhos pois reconheço a importância na formação da Brigada de Emergência dentro de uma empresa que, muito mais do que simplesmente cumprir uma legislação, são agentes multiplicadores e auxiliam na prevenção.


Segue abaixo o cartaz de divulgação:



























(Clique na imagem para ampliá-la)

Agenda! - terça-feira, 25 de maio de 2010.





















Programação III Semana Integrada - Saúde, Segurança e Meio Ambiente

segunda 24 de maio

Conhecendo as pessoas surdas
Sibelle Moannack Traldi
08h00 - 09h15

Gestão Ambiental
Juliana Coelho de Almeida
13h00-15h00

Pegada de carbono da mídia impressa
Teddy Lalandre
19h00-20h15


terça 25 de maio

Cine Debate
EQA - Equipe de Qualidade Ambiental
07h30 - 11h30

Acidentes Domésticos
Sargento Erlon Cesar
16h00 - 17h15

Acidentes Domésticos
Sargento Erlon Cesar
19h00 - 20h15

quarta 26 de maio

Caça ao tesouro (pátio)
Oficina de criatividade (pós-impressão)
8h00-09h20

Arrecadação de materiais recicláveis (pátio)
8h00-10h00

QuizObaldo (refeitório)
Show de torcida (refeitório)
9h30-10h30

Show de talentos (refeitório)
10h30-11h30

Oficina de criatividade (pós-impressão)
Caça ao tesouro (pátio)
13h30-14h50

Arrecadação de materiais recicláveis(pátio)
13h30-15h30

QuizObaldo (refeitório)
Show de torcida (refeitório)
15h00-16h00

Show de talentos (refeitório)
16h00-17h15

quinta 27 de maio

Ginástica laboral (Bloco G-Portão G2)
Professor Eloy Rizzat
08h00 - 09h30

Ginástica laboral (Bloco G-Portão G2)
Professor Eloy Rizzat
08h00 - 09h30

Compensação da emissão de CO-eq
Alunos da Faculdade SENAI de Tecnologia em Produção Gráfi ca - Profº Márcio Pucci
19h00 - 20h15


sexta 28 de maio

Encerramento da Gincana
EQA - Equipe de Qualidade Ambiental
10h45 - 11h30

Segurança no trabalho
Simone Amaral
13h30 - 15h00

Encerramento da Gincana
EQA - Equipe de Qualidade Ambiental
16h00 - 17h15

Gestão de resíduos na Indústria Gráfica
Viviane Regina Pereira e Rodrigo Strabello
19h00 - 20h15

























(Clique na imagem para ampliá-la)

Local das palestras: Auditório da Escola SENAI Theobaldo De Nigris

Destaque! - sábado, 22 de maio de 2010.







SEGURANÇA NO TRÂNSITO

Trágico acidente com pessoas viajando na caçamba de uma pickup (imagens fortes)























O vídeo abaixo registra imagens impressionantes de um acidente ocorrido em Honduras. Uma pickup em alta velocidade com dezenas de pessoas na caçamba, a maioria de uma mesma família, perde o controle e capota.

Apesar de ser contra a divulgação de materiais com esse conteúdo, acho importante a vinculação deste vídeo pois diariamente observo a imprudência de diversas pessoas, inclusive empresas, que transportam pessoas em caçambas como se fossem cargas!!! Mais lamentável é quando temos esse resultado....

Talvez agora você entenda porque o Código de Trânsito Brasileiro proíbe andar na caçamba de veículos como pickups e camionetes.

Atenção!

As imagens do vídeo são fortes.

Fonte: Honduras Notícias

Destaque! - sexta-feira, 21 de maio de 2010.




















MTE lança livretos sobre trabalho análogo ao de escravo

Material foi produzido para esclarecer dúvidas sobre o assunto, trazendo informações e dados atualizados


Brasília, 20/05/2010 - O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) lançará na próxima semana dois livretos com esclarecimentos e dados sobre trabalho análogo ao de escravo no Brasil. O material será apresentado durante o 1º Encontro Nacional sobre Trabalho Escravo, que será realizado entre os dias 25 e 27 de maio, em Brasília. O evento será realizado pela Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae) e Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR).

Tendo como principal objetivo informar e esclarecer a população sobre a questão do trabalho análogo ao de escravo no Brasil, um dos livretos é composto de perguntas e respostas. O material foi elaborado pela Área Internacional da Secretaria de
Comunicação Social da Presidência da República, Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) do MTE, SDH/PR e Ministério das Relações Exteriores, por meio da Divisão de Temas Sociais. Seu conteúdo traz informações sobre o que é o trabalho escravo; ações do governo brasileiro para sua erradicação, o Plano Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, a Conatrae, o Grupo Móvel, reintegração social dos resgatados, prevenção de reincidência, entre outros.

Faça o download do livreto de perguntas e respostas sobre trabalho escravo clicando
aqui.

O segundo documento foi elaborado pela SIT, sendo uma contribuição ao debate acerca do tema trabalho análogo ao de escravo durante o 1º Encontro Nacional sobre Trabalho Escravo. O documento traz uma explanação sobre o conceito do trabalho escravo, abordando seus aspectos constitucionais, o compromisso internacional do Brasil de combater o trabalho escravo e a inclusão da "Lista Suja" do MTE no Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo. Os livretos também ficarão disponíveis no site do ministério, para facilitar o acesso às informações.




Faça o download do livreto com o conceito de Trabalho Escravo clicando aqui.
Assessoria de Imprensa do MTE
(61) 3317-6537 -
acs@mte.gov.br




Fonte:

Saúde! - sexta-feira, 21 de maio de 2010.

















Eventos abordam pesquisas e controle da tuberculose


Especialistas se reunirão para avaliar e trocar experiências sobre pesquisas, prevenção, controle e tratamento da doença

As diversas ações e iniciativas brasileiras contra a tuberculose, um dos principais problemas de saúde pública do País, serão os focos do IV Encontro Nacional de Tuberculose e do I Fórum da Parceria Brasileira contra a Tuberculose, que serão realizados no Rio de Janeiro, no período de 26 a 29 de maio de 2010. A importância dos eventos está no fato de oferecerem um espaço para o debate e a troca de experiências entre diversas instituições parceiras do Ministério da Saúde sobre pesquisas e medidas de controle e prevenção da doença. Entre essas entidades estão a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, a Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose e a Parceria Brasileira Contra a Tuberculose, todas integrantes da comissão organizadora do evento.
Também estarão presentes os gestores de programas estaduais e municipais de tuberculose de todo o País e convidados internacionais. O ex-presidente de Portugal Jorge Sampaio, atual embaixador da Organização das Nações Unidas (ONU) para as questões de tuberculose, fará a palestra de abertura do evento (veja abaixo link para a programação completa).
Embora ainda represente um importante problema de saúde, houve melhora nos indicadores da doença no Brasil. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgados pelo Ministério da Saúde por ocasião do Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose, em 24 de março 2010, mostram que o País melhorou sua posição na lista das 22 nações que concentram 80% dos casos da doença no mundo, passando da 18ª para 19ª. Em 2008, ocorreram 70.989 casos novos, contra 72.140, em 2007. Consequentemente, houve queda na taxa de incidência, que passou de 38,1 para 37,4 por 100 mil habitantes. Houve queda também nos números da mortalidade. Em 2008, foram 4.735 óbitos por tuberculose, enquanto que em 2007 ocorrem 4.823.
Mesmo com a melhora de indicadores, o controle da tuberculose oferece desafios como a ampliação da oferta de diagnóstico e a garantia do tratamento oportuno e com a duração adequada, que é de seis meses. Quando o paciente interrompe o uso do medicamento ele não só permanece com a doença como mantém a cadeia de transmissão e, ainda, pode desenvolver resistência ao tratamento. Outra barreira a ser vencida na luta contra a tuberculose são o estigma e o preconceito, que dificultam o diagnóstico, o tratamento e a cura da doença.
Consolidação - Assim como nas três edições anteriores do Encontro Nacional de Tuberculose, em 2010 o evento reunirá profissionais de diferentes áreas e proporcionará a atualização em temas relacionados ao controle da doença. Em debate estará o controle da doença relacionado ao diagnóstico e ao tratamento oportunos, bem como a rede de unidades e de serviços de referência existente no Sistema Único de Saúde (SUS).
Também entraram na pauta deste ano novos estudos clínicos e os esquemas terapêuticos, a necessidade de ações para a redução da coinfecção entre tuberculose e HIV, e o debate sobre questões relativas ao controle social, que requer o envolvimento e a mobilização da sociedade nas iniciativas que visem à prevenção da enfermidade.
Além de reunir profissionais brasileiros, os eventos contarão com as presenças de convidados de diferentes universidades estrangeiras (Harvard, John Hopkins, Berkeley, McGill, Stellenbosch, entre outras), Fundação Gates e agências internacionais (Stop TB Partnership, United State Agency for International Development, Manegement Sciences for Health, Organização Pan-Americana de Saúde e Organização Mundial de Saúde).
Pelo perfil dos participantes e dos temas em discussão, desde a primeira edição, em 2004, o Encontro tem-se consagrado como o principal evento nacional voltado para a tuberculose, especialmente para os gestores do SUS. Este ano, durante o evento, será realizada uma reunião entre o MS e os coordenadores de programas de controle da doença dos 26 estados e do Distrito Federal, e de representantes dos 181 municípios prioritários para o PNCT. Além de avaliar ações, na ocasião haverá a premiação dos programas que tiveram os melhores desempenhos no controle da doença.
Para os gestores federais, estaduais e municipais, um dos principais aspectos considerados prioritários para o enfrentamento da doença é a necessidade de se lutar contra o estigma e o preconceito que rondam os portadores da tuberculose e que impedem o diagnóstico e tratamento precoces. Os medicamentos estão disponíveis nas unidades de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS); são gratuitos e um direito de todos os cidadãos; são eficazes e curam, quando tomados de forma adequada durante os seis meses de tratamento.
Clique
aqui para conferir as programações completas do IV Encontro Nacional de Tuberculose e do I Fórum da Parceria Brasileira contra a Tuberculose.

(Clique na imagem para ampliá-la)


Fonte: Ministério da Saúde

Classificados! - sexta-feira, 21 de maio de 2010.





01 VAGA:
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO


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Agenda! - terça-feira, 18 de maio de 2010.













2º SEMINÁRIO SEGURANÇA HOSPITALAR

27 DE MAIO EM SÃO PAULO




Público Alvo

Administradores, Advogados, Gerentes Operacionais, Supervisores de Segurança e de Equipes Médicas, Engenheiros Clínicos, Técnicos de Segurança do Trabalho e em Edificações, Gestores de Segurança Patrimonial/Pessoal, Equipes de Prevenção e Combate a Incêndios, Bombeiros Civis, Profissionais de Manutenção e de RH, Socorristas, Profissionais de Ambulatório Médico, Cipeiros, Engºs Civis, Arquitetos, etc...


(Clique na imagem para ampliá-la)

Clique aqui para inscrição.

Classificados! - terça-feira, 18 de maio de 2010.





01 VAGA:
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO


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Destaque! - sexta-feira, 14 de maio de 2010.







Congresso Nacional da ANAMT - 15 a 21 de Maio de 2010

Fonte:

Destaque! - quinta-feira, 13 de maio de 2010.










Incêndio atinge depósito em Guarulhos
Fogo consome centro de distribuição de eletroeletrônicos.
Corpo de Bombeiros diz que há mais de 20 equipes no local




Um incêndio de grandes proporções atinge um centro de distribuição de eletrodomésticos da rede de lojas Ponto Frio, em Guarulhos, na Grande São Paulo, na tarde desta quarta-feira (12).

O fogo teve início por volta das 16h30, de acordo com os bombeiros. O depósito fica na Avenida João Paulo I, 5.500, próximo do km 215 da Rodovia Presidente Dutra e do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Segundo a assessoria do Grupo Pão de Açúcar, ainda não há informação sobre vítimas.

O Corpo de Bombeiros de Guarulhos afirma que mais de 20 equipes foram enviadas ao local para trabalhar na contenção das chamas - 80 homens foram mobilizados.

No depósito em chamas trabalham cerca de 130 funcionários. Eles foram retirados do local pela brigada de incêndio da empresa.

Ainda não se sabe quais as causas do fogo. De acordo com o Ponto Frio, o depósito abrange uma área de cerca de 31 mil m². A empresa diz possuir seguro. Não há estimativa do prejuízo ainda.

A assessoria de imprensa da Infraero no aeroporto de Cumbica, na Grande São Paulo, informou que do terminal era possível ver as chamas, mas a fumaça não atrapalhava os pousos e decolagens.

Na Rodovia Presidente Dutra, que fica próxima ao local do incêndio, a informação da concessionária Nova Dutra era a mesma às 17h15: o fogo não prejudicava a visibilidade dos motoristas nem o tráfego.

Andreia Tinti, assistente de marketing de uma empresa próxima ao local do incêndio, disse que viu as chamas por volta das 17h. "Vem muita fumaça aqui perto. Chamaram, inclusive, pessoas da comissão interna de acidentes para ajudar. O problema é que bem ao lado tem um posto de gasolina", afirmou.


Incêndio atinge depósito em Guarulhos (Foto: Reprodução/TV Globo)

Consciência Verde! - terça-feira, 11 de maio de 2010.























Pegada Ecológica? O que é isso?

Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente? É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa “rastros”, “pegadas”, que podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos. De certa forma, essas pegadas dizem muito sobre quem somos!

A partir das pegadas deixadas por animais na mata podemos conseguir muitas informações sobre eles: peso, tamanho, força, hábitos e inúmeros outros dados sobre seu modo de vida.

Com os seres humanos, acontece algo semelhante. Ao andarmos na praia, por exemplo, podemos criar diferentes tipos de rastros, conforme a maneira como caminhamos, o peso que temos, ou a força com que pisamos na areia.

Se não prestamos atenção no caminho, ou aceleramos demais o passo, nossas pegadas se tornam bem mais pesadas e visíveis. Porém, quando andamos num ritmo tranqüilo e estamos mais atentos ao ato de caminhar, nossas pegadas são suaves.

Assim é também a “Pegada Ecológica”. Quanto mais se acelera nossa exploração do meio ambiente, maior se torna a marca que deixamos na Terra.

O uso excessivo de recursos naturais, o consumismo exagerado, a degradação ambiental e a grande quantidade de resíduos gerados são rastros deixados por uma humanidade que ainda se vê fora e distante da Natureza.

A Pegada Ecológica não é uma medida exata e sim uma estimativa. Ela nos mostra até que ponto a nossa forma de viver está de acordo com a capacidade do planeta de oferecer, renovar seus recursos naturais e absorver os resíduos que geramos por muitos e muitos anos.

Isto considerando que dividimos o espaço com outros seres vivos e que precisamos cuidar da nossa e das próximas gerações. Afinal de contas, nosso planeta é só um!




Calcule sua pegada
Clique na imagem abaixo e faça o teste para descubrir qual o impacto do seu estilo de vida para o planeta:




Fonte:

Classificados! - terça-feira, 11 de maio de 2010.





02 VAGAS:
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
01 VAGA: ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

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Consciência Verde! - segunda-feira, 10 de maio de 2010.















A campanha Saco é um Saco é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente que quer chamar a atenção do cidadão brasileiro para o enorme impacto ambiental de um hábito aparentemente inofensivo: pegar sacos e sacolas plásticas.

Os sacos e sacolas plásticas são produzidos a partir do petróleo ou gás natural, dois tipos de recursos não-renováveis. O impacto das sacolinhas começa aí: como consumimos sacolinhas aos bilhões em todo o mundo, e sendo elas descartáveis, a pressão por esses recursos naturais não para de aumentar. Depois de extraído, o petróleo passa pelo refino, que consome água e energia e emite gases de efeito estufa e efluentes.

Quando chegam ao consumidor, depois de servirem para o transporte das compras, a maior parte das sacolinhas é reutilizada para acondicionar o lixo – mas, como são de graça e muitas vezes de baixa qualidade, aquelas que rasgam ou são desnecessárias, seguem para o lixo, sequer sendo separadas para a reciclagem. E os recursos naturais utilizados em sua fabricação são desperdiçados, sobrando apenas um resíduo que demora séculos para se degradar para a natureza dar conta.

Muitos sacos e sacolinhas saem voando, outras são jogadas de qualquer maneira pela cidade. Essas sacolinhas desgarradas vão ajudar a entupir bueiros, ou se agarrar à fios de alta tensão, árvores, arbustos, ou acabarão boiando em corpos d’água e chegando aos oceanos. Nas cidades, as sacolas plásticas descartadas incorretamente agravam as enchentes e empoçam água das chuvas, podendo tornar-se focos de doenças, além de enfeiar o lugar onde moramos. Na natureza, podem ser ingeridas por animais, que sufocam ou engasgam ao confundí-las com alimentos.

Os problemas ambientais das sacolinhas plásticas são muitos, por que elas são muitas – são bilhões todos os anos! – e está em nossas mãos diminuir esse impacto. Basta dizer “Não, obrigado” quando oferecerem uma. Basta adotar uma sacola retornável ou outra alternativa. Basta olhar com outros olhos para nossas ações cotidianas.

A campanha Saco é um Saco quer a adesão de todos os brasileiros neste desafio. O consumo consciente é a resposta na qual o Ministério do Meio Ambiente aposta para diminuir o impacto ambiental coletivo dos sacos e sacolinhas plásticas, e sua participação é fundamental para isso.

Recusar ou diminuir o consumo de sacos e sacolas plásticas, adotar uma sacola retornável ou outra alternativa são ações típicas do consumidor consciente. Reduzir o consumo de sacolas plásticas é só o começo de uma sociedade mais sustentável.

Saco é um saco. Pra cidade, pro planeta, pro futuro e pra você.

Posicionamento e ações do Ministério do Meio Ambiente sobre o tema “Sacolas Plásticas”

Para o Ministério do Meio Ambiente a utilização de sacolas plásticas por parte do consumidor, se insere na problemática tratada no âmbito do consumo sustentável ou consciente, abordagem principal do Processo de Marrakech, programa do PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), que visa incentivar os países participantes a elaborarem Planos Nacionais na busca de mudanças de comportamentos nas instâncias de produção e consumo. O Brasil aderiu ao Processo de Marrakech em 2003 e se comprometeu em promover o consumo sustentável como uma das diretrizes do Ministério do Meio Ambiente, mediante a definição de programas e ações a serem implementadas por intermédio da SAIC – Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental.


Histórico e Ações do MMA


O Brasil apresenta uma característica peculiar acerca das sacolas plásticas, que é o seu reuso para o acondicionamento de lixo por parte dos cidadãos de todas as classes sociais. Quando foram introduzidas na década de 1980, causaram uma revolução na coleta de lixo, especialmente das populações de classe baixa, que não compravam sacos de lixo. Enquanto menos de 10% dos municípios brasileiros contam com sistemas de coleta seletiva, ainda não é factível falar-se em banimento das sacolas plásticas.


Em 2007, o MMA iniciou estudos sobre a questão, pesquisou números e formas de impacto das sacolas plásticas no meio ambiente, além de identificar as alternativas tecnológicas disponíveis no mercado e os possíveis usos pela sociedade, ficando evidenciado que a melhor solução para o Brasil vai na direção da redução do consumo aliada à utilização de alternativas tecnológicas e reforçada por meio de campanhas de conscientização.


Em 2008, o MMA lançou a campanha “Consumo Consciente de Embalagens: A escolha é sua. O planeta é nosso”, quando se buscou promover o uso consciente de embalagens de um modo geral. Contou com parcerias de peso, de empresas que fabricam e empregam embalagens em larga escala e de entidades com grande influência na mudança de percepção do público sobre a questão, como supermercados, associações da indústria dos diferentes materiais usados nas embalagens, de organizações não-governamentais e da academia. O site da campanha tornou-se referência sobre o tema, oferecendo sugestões de alternativas e divulgando boas práticas e inovações, registrando um significativo número de acessos, o que levou o Ministério a mantê-lo no ar até hoje.

A retomada do tema em 2009 visa responder aos anseios da sociedade na busca de soluções sustentáveis para o uso indiscriminado de sacolas plásticas, distribuídas gratuitamente nos estabelecimentos comerciais, utilizadas primeiramente para o transporte de produtos e posteriormente e em grande parte, para o acondicionamento de lixo, quando então seu destino final são os aterros sanitários ou “lixões”, onde levam até 500 anos para sua degradação.

Sobre as alternativas tecnológicas atualmente existentes

O Ministério do Meio Ambiente participa e promove eventos onde são discutidas alternativas tecnológicas para a confecção de novos tipos de sacolas plásticas, como a alternativa do uso dos oxi-biodegradáveis e dos chamados bioplásticos, com vistas a um melhor entendimento das conseqüências ambientais.

Há o entendimento de que a utilização de alternativas tecnológicas como a utilização do oxi-biodegradável não resolve por si só os problemas ambientais causados pelas sacolas plásticas descartadas como lixo ou como recipiente para o lixo. Vale ressaltar que a alegada biodegradabilidade do plástico oxi-biodegradável pode levar à sociedade uma noção equivocada de que as sacolas plásticas produzidas com este material se desintegrarão naturalmente, tornando justificável seu descarte de qualquer maneira e em qualquer ambiente, o que efetivamente não acontece. O que ocorre de fato com o plástico oxi-biodegradável é que, sob certas condições de luz e calor, ele se fragmenta em pedaços, tornando a tarefa de manejo desses resíduos mais complexa, ao tempo em que ainda não foi determinado o seu impacto.

No tocante aos bioplásticos, ou plásticos de fontes renováveis, que podem ser biodegradáveis e compostáveis, o entendimento predominante é de que a tecnologia deva ser desenvolvida e incentivada no Brasil, a exemplo do que já ocorre em outras nações, podendo, em um futuro próximo, vir a substituir o plástico de fonte não-renovável. No que diz respeito ao uso do bioplástico para a confecção de sacolas, observa-se que sem a implementação de uma política ampla voltada para a coleta seletiva na grande maioria das cidades brasileiras, aliada a sistemas de compostagem e biodigestores, a aplicação deste material apenas agravaria a situação dos depósitos de lixo no que diz respeito ao acúmulo de resíduos orgânicos, liberando mais gases de efeito estufa como CO2 e CH4.

O uso indiscriminado de sacolas plásticas é hoje uma preocupação mundial, com um número significativo de países e cidades que já as baniram de seus cotidianos, substituindo-as por alternativas tecnológicas como as sacolas fabricadas com plásticos biodegradáveis ou mediante à implementação de sistemas de coleta seletiva, que dentre outros procedimentos, dispensam o uso de sacolas plásticas para o acondicionamento de lixo. Hoje, no Brasil, inúmeras casas legislativas em instâncias estaduais e municipais, vêm discutindo e aprovando normas que determinam a substituição das sacolas plásticas convencionais por sacolas de plástico oxi-biodegradável ou biodegradável, ou ainda sacolas retornáveis, ao tempo em que tramitam projetos de lei semelhantes no Congresso Nacional, mesmo não havendo ainda uma solução técnico-científico definitiva para o caso.

Consumo consciente de sacolas plásticas e a nova campanha “Saco é um saco”

No mundo são distribuídas entre 500 bilhões e 1 trilhão de sacolas plásticas por ano. No Brasil, o número gira em torno de 12 bilhões anuais. Cada brasileiro consome cerca de 800 sacolas plásticas ao ano. Os números impressionam e chamam a atenção para este hábito arraigado na sociedade humana de aceitar o que é de graça e descartável, sem pensar nas conseqüências pós-consumo deste ato. A percepção de custo zero individual mascara a realidade do alto custo ambiental coletivo de aceitar sacolas plásticas em todas as oportunidades.

A reciclagem desse material é de difícil mensuração, de vez que poucos sacos e sacolas plásticas são corretamente destinados, estando geralmente misturados a outros resíduos, ficando contaminados e inutilizados para a reciclagem. Ainda que o índice de reciclagem dos filmes plásticos (material com o qual são feitas as sacolas) fosse alto, o Princípio dos 3R’s ensina que a redução deve vir primeiro. No caso das sacolas plásticas, a redução do consumo desnecessário deve ser o primeiro ato.

Dentro do entendimento de que a melhor solução para a questão das sacolas plásticas no Brasil é o consumo consciente das mesmas, o Ministério do Meio Ambiente, por intermédio da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental – SAIC, lançará no próximo dia 23 de junho, a campanha “Saco é um Saco”, pela qual se pretende chamar a atenção dos cidadãos brasileiros para o impacto ambiental de uma de suas ações cotidianas, pegar “sacolinhas” plásticas durante as compras. A campanha tem a intenção de incentivar o consumo consciente de sacolas, a adoção de alternativas como sacolas retornáveis e carrinhos de feira, e demonstrar que esta atitude é apenas o começo de um comportamento ambiental responsável. Recusar sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais sempre que possível, é uma das atitudes incentivadas pela campanha.

A campanha adota o mote “Saco é um saco: Pra cidade, pro planeta, pro futuro e pra você.” e está prevista para ter duração de seis meses, mediante recomendações em âmbito nacional, conscientização e divulgação de dicas e alternativas, estimulando o consumo consciente de sacolas plásticas. A campanha contará com filmes para televisão, material impresso, site e outras ferramentas de internet.

Um dos instrumentos da campanha é o selo “Saco é um saco”, que será disponibilizado a todos os parceiros que aderirem à campanha e implementem ações que favoreçam o consumo consciente de sacolas plásticas. Estão convidados todos os setores da sociedade a participar desta iniciativa, varejistas, organizações governamentais e não-governamentais. Espera-se grande adesão à campanha, especialmente do varejo e da sociedade, como o início da construção de um Brasil mais sustentável.

Conclusão

A comunidade internacional aponta as sacolas plásticas como um dos grandes “vilões” do meio ambiente, não sem razão: elas são distribuídas gratuitamente em grandes quantidades todos os anos, em todo o globo, espalhando-se por cidades, campos, florestas, cursos d’água e oceanos. Desenvolver novos hábitos de consumo é cada vez mais urgente, mesmo que possa significar a diminuição das comodidades decorrentes da abundante disponibilização de sacolas plásticas para o transporte de compras de qualquer tipo, evidenciando obrigações do poder público de oferecer alternativas sustentáveis à sociedade.

O Ministério do Meio Ambiente estimula o consumo consciente de sacolas plásticas, independente do material empregado em sua confecção, por entender que a redução é uma atitude que antecede à reciclagem. Em função da controvérsia que cerca as tecnologias alternativas hoje disponíveis, não cabe solicitar ou propor a substituição pura e simples das atuais sacolas convencionais ou seu banimento.

Com relação a uma possível cobrança pelas sacolas, como já ocorre em alguns países, o MMA não tem uma posição conclusiva, uma vez que pesquisas indicam pequenos ganhos econômicos por parte da população, que reutiliza a sacola plástica para acondicionar seu lixo, sobretudo doméstico. Por outro lado, já vêm sendo adotadas no País experiências animadoras na troca de sacolas, cupons de desconto e do pagamento de bônus diretamente ao consumidor que recusa sacolas plásticas. Há informações sobre a existência de postos de coleta em algumas redes de supermercados, que voluntariamente recebem sacolas plásticas para reciclagem. São iniciativas que carecem ainda de escala e que ficam como sugestões para setor varejista.

O aparente baixo custo das sacolas plásticas para o consumidor final, oculta o alto custo coletivo, tanto nos aterros e “lixões” por sua demorada degradação, quanto pelo forte impacto ambiental em outros espaços e aspectos da natureza. Dentre os prejuízos mais freqüentes, destacam-se os danos às redes de iluminação pública, a poluição visual, a obstrução de pontos de drenagem e a morte de animais que as ingerem ou nelas ficam presos.

Por fim, o MMA aguarda a aprovação urgente da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, que levará a coleta seletiva a todos os municípios brasileiros, oferecendo assim, soluções para o acondicionamento e recolhimento dos resíduos sólidos, diminuindo a necessidade do uso de sacos e sacolas plásticas para este fim. A aprovação da PNRS será, sem dúvida, instrumento poderoso e igualmente educativo, além de funcionar como fator definidor de novas políticas públicas sobre o uso e reuso de embalagens de um modo geral.

O consumo sustentável, em todas as suas dimensões, é a meta coletiva maior a ser alcançada e que começa com pequenas mas significativas mudanças de atitude no dia a dia de cada cidadão, instituição ou empresa. A discussão sobre sacolas plásticas traz à luz uma das ações mais comuns do cotidiano da sociedade atual, quando a quantidade do uso, demonstra o tamanho do impacto negativo acumulado que a população humana pode gerar, a partir de hábitos adotados sem reflexão sobre suas conseqüências ambientais. Com a campanha “Saco é um saco: Pra cidade, pro planeta, pro futuro e pra você.”, o MMA pretende contribuir com esse processo de mudanças desejável, nos padrões de consumo da sociedade brasileira.


CARLOS MINC BAUMFELD
Ministro de Estado de Meio Ambiente

IZABELLA MÔNICA VIEIRA TEIXEIRA
Secretária-Executiva

SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO
Secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental

*Este texto é parte da Nota Informativa do Ministério do Meio Ambiente a respeito de seu posicionamento sobre a questão sacolas plásticas. Em breve, este documento estará disponível para download.




Participem!














Mais informações no
Site Oficial, Blog da Campanha e ainda esta rolando um concurso cultural que pode te levar para “Amazônia, Fernando de Noronha ou Pantanal“.


Destaque! - segunda-feira, 10 de maio de 2010.








Curso sobre Agentes Biológicos - NR 32 acontece no Rio de Janeiro



A Fundacentro, Centro Estadual do Rio de Janeiro (CERJ), realiza no período de 11 a 13 de maio, das 9h às 17h, o curso “Agentes Biológicos - NR 32”, em sua sede, localizada à rua Rodrigo Silva, n°26 – 5º andar, Centro, Rio de Janeiro.

Em parceria com a Sociedade de Engenharia de Segurança do Rio de Janeiro (SOBES-Rio), e sob coordenação de Maria de Fátima dos Santos, o curso tem como objetivo, apresentar os aspectos envolvendo saúde e segurança para trabalhadores da área da saúde.

O curso será ministrado pelas pesquisadoras, Érica Reinhardt da Fundacentro de São Paulo e Cristiane Rapparini, coordenadora do Projeto Riscos Biológicos.

Mais informações sobre inscrições pelos telefones, (21) 2508-8548 e 2242-2278 ou emails: maria.sousa@fundacentro.gov.br e sobesrio@sobes.org.br



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