Empresas se preocupam com economia de água
As marcas de metais e louças já disponibilizam no mercado dispositivos que ajudam a reduzir o consumo de água em torneiras e bacias sanitárias, sem comprometer o conforto do consumidor
Ninguém mais se ilude com a aparente abundância de água doce. Lidar com a escassez de recursos hídricos é um desafio real. Assim como os consumidores, as marcas de metais e louças estão atentas a essa necessidade. Um avanço importante, introduzido em 2003, é a lei que determina que todas as bacias sanitárias fabricadas no Brasil utilizem 6 litros, contra os 9, 12 ou até 18 litros anteriores. Hoje, já existem as válvulas que dispensam apenas 3 litros, se assim desejar o usuário.
Nas torneiras, além dos modelos com fechamento automático (ideais para o lavabo ou o banheiro das crianças), arejadores reduzem o consumo ao misturar o ar com a água, mantendo um fluxo satisfatório. Onde há muita pressão, a alternativa são os registros reguladores de vazão, instalados na saída de água.
Hoje, todas as bacias sanitárias fabricadas no país são desenhadas para utilizar no máximo 6 litros de água por descarga. A válvula Duoflux, da Deca, tem uma opção para reduzir ainda mais essa medida. O próprio usuário escolhe a quantidade dispensada: 3 litros para resíduos líquidos, 6 litros para sólidos
O misturador monocomando para cozinhas Mangiare, da Docol, economiza água por meio de um controle de vazão em quatro estágios pré-regulados
Fonte: Planeta Sustentável
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